Aquela história de que para seguir precisamos deixar algo para trás
não me convence. As coisas que a gente vai abandonando pelo caminho,
nem sempre vão estar iguais e no mesmo lugar que as deixamos. Se
decidir voltar, não espere encontrar o que largou pra trás. Se deixou,
é porque não era tão importante quanto o que estava na sua frente.
Acostume-se a perder, ou carregue algo que ainda possa ser
importante na sua estrada. Pode ser que um atalho resolva tudo, mas
sempre vai existir a escolha pelo caminho principal. Eu não arrasto
correntes, mas eu colho flores.
(desconheco autoria).
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