Eu já não engulo mais tanta desonestidade, não aliso quem não está nem aí. A vida bate, eu apanho.O tempo fere, pessoas me esquecem e eu vou me esquecendo dos conflitos que o coração travou só pra resistir e depois desistir. Dores vão sendo amenizadas com o calor da alma, com a conquista de um passo a mais, com o olhar meio tímido e desconfiado depois de alguns excessos de confiança.E aí vou sobrevivendo. Não de esmolas, nem restos de carinho.Vou sobrevivendo porque sou guerreira e quero o meu melhor..Tudo passa.Novas fases chegam e o coração mais uma vez se renova.
Sil Guidorizzi
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