Eu vivo, necessariamente, o tempo de coser feridas e cicatrizá-las sem deixar marcas.Eu vivo o tempo de me calar para as ofensas, bem como o tempo de falar: “te amo sempre”!
Hoje eu vivo o tempo de amar, de amar sempre, abduzindo o ódio do meu caminho. Hoje, por qualidade de vida,abri mão das batalhas e das guerras... vivo, necessariamente, num tempo de absoluta e infinita paz.
Adriano Hungaro
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