[...] Sou feita de silêncios, sons, gestos simples. Rabiscos e rascunhos. Mas meu passado não passei a limpo. Guardei
como prova de que existo. De que me superei.Agora, a vida
está boa, mais encaixada. Menos pesada. Os ombros mais
livres. Os pés sentem o que vem da terra, o olfato sente o
cheiro do café forte que desce quente, mas de maneira suave; enquanto pinto meu arco íris na tela da vida.
Sil Guidorizzi
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