Não há luz que não espante a treva.
Não há sorriso que não ilumine um semblante.
Não há riso que não sane o mau humor.
Não há amor que não desfaça o ódio.
Não há perdão que não traga a cura.
Não há humildade que não rebaixe o orgulho.
Não há simplicidade que não enrugue a vaidade.
Não há beleza interior que não nuble a beleza externa.
Não há tolerância que não vença a ignorância.
Não há persistência que não atinja um objetivo.
Não há calma que não inferiorize a ira.
Não há paciência que não dissolva a ansiedade.
Não há coragem que não dissolva o medo.
Não há serenidade que não desarme a agressão.
Não há desprendimento que não ridicularize a avareza.
Não há ambição bem dosada que não humilhe a ganância.
Não há fé que não vença a rebeldia.
Não há rendição que não cesse a guerra.
Não há silêncio que não quebre a exaltação.
Não há compreensão que não incomode o erro.
Não há verdade que não derrube a mentira.
Há olhos que observam os meus atos e também os
Não há sorriso que não ilumine um semblante.
Não há riso que não sane o mau humor.
Não há amor que não desfaça o ódio.
Não há perdão que não traga a cura.
Não há humildade que não rebaixe o orgulho.
Não há simplicidade que não enrugue a vaidade.
Não há beleza interior que não nuble a beleza externa.
Não há tolerância que não vença a ignorância.
Não há persistência que não atinja um objetivo.
Não há calma que não inferiorize a ira.
Não há paciência que não dissolva a ansiedade.
Não há coragem que não dissolva o medo.
Não há serenidade que não desarme a agressão.
Não há desprendimento que não ridicularize a avareza.
Não há ambição bem dosada que não humilhe a ganância.
Não há fé que não vença a rebeldia.
Não há rendição que não cesse a guerra.
Não há silêncio que não quebre a exaltação.
Não há compreensão que não incomode o erro.
Não há verdade que não derrube a mentira.
Há olhos que observam os meus atos e também os
teus: não há atos que não sejam vistos nem há pensamentos
que não cheguem a Deus.
(Silvia Schmidt)
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